Bonjour, beauté!

Finalmente fui ao Museu D'Orsay.


















Realmente lindo, logo à partida, pelo espaço - esta antiga gare é muito bonita e o corredor central dispõe harmoniosamente as esculturas. Senti-me como se tivesse entrado numa casa bem decorada e não num museu, o que é bom.


















No entanto, não pude deixar de sentir que este é o Museu-Best-Of, ou seja parece que só tem aquelas obras que toda a gente conhece!... Tem pelo menos um quadro famoso de cada autor. Enfim, mas claro que também tem o resto.

























Pude ver muitas obras que estudei e que me surpreenderam e isso deixou-me muito, muito feliz. Ter a capacidade de ser surpreendida por um quadro nos dias de hoje é sinal que o quadro é mesmo bom. Ainda para mais se for um quadro que já conheço. Perante alguns fiquei sem fôlego! E vi que não fui a única.

Como por exemplo,


























este. É impossível demonstrar pela foto quão magnânime é o quadro. Pelo tamanho, mas sobretudo pela luz.

Ou este, não fazia ideia das dimensões deste quadro:



















Ou deste:


















Ou que o Corbet (que pintou os dois anteriores) também tinha pintado este!


















A luz deste quadro é mesmo linda ao vivo:

















O que eu mais amo, quando observo quadros, é aproximar-me o mais possível da pintura e ver as pinceladas. O sentido da curva, a pressão do pincel, a quantidade de tinta, as camadas, como é que o quadro é à distância de quem o pinta, quase que sinto o respirar do pintor e ouço os seus pensamentos e a atenção dada. Adoro observar a assinatura. Ser o pintor.











Esta é a Igreja que aparece no meu post "Bonjour, campagne!"


Adoro Toulouse-Lautrec e estão aqui umas pérolas!

















O Teatro de Sombras do Chat Noir.
:)

6 comentários:

yupiii disse...

Terás que fazer de novo comigo, porque se já tinha vontade, agora tornou-se imprescindível!

menina madrugada disse...

simmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
:)

Unknown disse...

Um dos museus da minha vida :)
Quando voltar a Paris acho que não resisto...
Shuaaaaaac!

Veronica Electronica disse...

O meu preferido em Paris :)
Que booooooom

Letícia Ziebell disse...

é o meu preferido também :)
Beijosss

David disse...

Não há nada como estar ali em frente à obra, é insubstituivel!

O maior impacto que tive com escalas de pinturas foi com a Guernica de Picasso no Rainha Sofia, não fazia ideia que era tão grande e nada me podia preparar para aquilo, mesmo depois de tantos anos a estudar a ver reproduções, fiquei extasiado por largos minutos.
bjinhos