sem nunca, talvez

2006




Há amor amigoAmor rebeldeAmor antigoAmor da pele Há amor tão longeAmor distanteAmor de olhosAmor de amante Há amor de invernoAmor de verãoAmor que roubaComo um ladrão Há amor passageiroAmor não amadoAmor que apareceAmor descartado Há amor despidoAmor ausente Amor de corpoE sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensadoAmor sem insultoMas nunca, nunca tocado Há amor secretoDe cheiro intensoAmor tão próximoAmor de incenso Há amor que mataAmor que menteAmor que nada, mas nadaTe faz contente, me faz contente Há amor tão fracoAmor não assumidoAmor de quarto Que faz sentido Há amor eternoSem nunca, talvezAmor tão certoQue acaba de vez Há amor de certezasQue não trará dorAmor que afinalÉ amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo istoE nada distoPara tanta gente É acabar de maneira igualE recomeçarUm amor diferenteSempre , para semprePara sempre


Donna Maria

7 comentários:

Virgínia disse...

Tão bonito

Letícia Ziebell disse...

Que linnndo!
Beijos

menina madrugada disse...

lê!!! que honra ver-te por aqui :) um enorme beijo para ti, minha querida. obrigada pela visita!

menina madrugada disse...

ah! e vocês têm de ouvir, isto com a voz do gil do carmo é ainda mais bonito. beijinhos

Virgínia disse...

Olha, e não é uma honra ter-me por aqui?... :(

menina madrugada disse...

simmmmmmmmmmm claro que é!!!! tonta, mas a letícia é a primeira vez, foi só umas boas vindas :) és muito lindaaaaa hihihi

Anónimo disse...

eu estou ansiosa para ouvir essas palavras! E concordo com tantas delas...