"Vida tão estranha"



















São de veludo as palavras
Daquele que finge que ama
Ao desengano levo a vida
A sorte a mim já não me chama


Vida tão só
Vida tão estranha
Meu coração, tão maltratado
Já nem chorar, me traz consolo
Resta-me só um triste fado


A gente vive na mentira
Já não dá conta do que sente
Antes sózinha toda a vida
Que ter um coração que mente


Rodrigo Leão


2 comentários:

António disse...

Não acho isso bem...beijinhos.

Anónimo disse...

Justamente....

Agent P.